Para fazer uma Catarina Sour, adicione a sua compra:
2kg de malte Pilsen
2kg de malte de Trigo
1 pacote de lúpulo Herkules
E siga a receita do video indicado ao lado.
Levedura Angel CVE-7 SOUR é uma levedura capaz de acidificar e formar álcool em um só processo fermentativo.
Excelente para produção de cervejas ácidas (Gose, Catharina Sour, Berliner Weisse, etc.) sem o método “kettle sour”.
É uma cepa pura e livre de OGM (organismo geneticamente modificado).
Recomendações
Há cervejarias que preferem reidratar o fermento antes do uso. Outras preferem inocular o fermento seco ao mosto. Ambas práticas resultam positivas na prática.
Não é necessário aerar o mosto se a quantidade dosada ao tanque estiver dentro da recomendada. O fermento possui reserva de ergosterol suficiente para uma certa quantidade de replicação no mosto.
Reidratação:
- Suspender o fermento em água previamente fervida (10-20% p/v) ou mosto diluído (2:1 água/mosto), a 22-30°C em frasco estéril. Agitar levemente por 5 minutos para suspender as células e deixe em repouso por 10-20 minutos.
- Ajustar a temperatura para a temperatura do mosto. Se a diferença para ajuste for maior que 10°C, evitar choque térmico misturando, em etapas, um pouco de mosto, para correção de até 10°C, com repouso de 5 minutos.
- Realizar todo o procedimento de reidratação, idealmente, em menos de 30 minutos, para reduzir o risco de
contaminação por outros microrganismos. - Inocular assim que tiver terminado a reidratação.
- Homogeneizar o fermento com o mosto.
Características
- Cepa pura, não GMO
- Produção de ácido láctico: 2 a 7g/L. Mosto com maior teor de glicose leva a maior formação de ácido láctico
- Redução do pH: 0,2 a 0,8 unidades
- Inicialmente, produz ácido láctico para domínio do meio e, na sequência, inicia a produção de álcool
- Temperatura ideal: 22 a 28°C
- Resistência ao álcool: máx. 15% (v/v)
- Baixa complexidade nutricional requerida
- Ideal para produção de cervejas ácidas
- Produz aromas típico de frutas tropicais, pêssego
- Pode ser usada de forma sequencial com Saccharomyces. Inocular a Saccharomyces após a formação do ácido pela CVE-7 (próximo do 5° dia)
- Metaboliza uma gama de açúcares mais ampla, p.ex. pentoses, do que leveduras do gênero Saccharomyces. Não metaboliza lactose
Ingredientes:
Levedura seca viva (Kluyveromyces thermotolerans), emulsificante E491.
Temperatura
Ideal para temperaturas altas = 22 a 28°C. Pode fermentar a de 15 a 35°. Temperaturas abaixo de 22°C podem levar a fermentações muito lentas.
Dosagem
50 a 150 g/hl, para mosto a 12°P (O.G. 1,048).
Dosagens maiores podem ser usadas para mostos mais concentrados. Dosagens maiores são também recomendadas para fermentação a temperaturas abaixo de 22°C.
Dados Analíticos
Aparência: pó de cor bege, seco
Matéria seca: ≥93%
Células vivas: ≥4,0 x 109 UFC/g
Levedura selvagem: ≤1,0 x 103 UFC/g
Bactérias totais: ≤5,0 x 103 UFC/g
Lactobacillus: ≤1,0 x 103 UFC/g
Microrganismos patogênicos: ausentes
Todos os produtos tem os lotes analisados (*) antes da liberação da produção.
* Referências de métodos: ASBC e EBC